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Em tempos de crise de valores e sinais de esgotamento de paradigmas em instituições – tais como o judiciário a recuperação da visão e das práticas originais de justiça se faz muito salutar.
 
A Justiça Restaurativa é um novo olhar, profundo, reequilibrante e responsabilizador diante dos conflitos e crimes. Tem seu foco não na postura retributiva, vingativa, seja permissiva seja punitiva, mas sim na reparação real da vítima, do tecido sistêmico ferido, da comunidade. Envolve assim processos dialogais, métodos de resolução de conflitos que empoderam os sujeitos e as comunidades.
 
A implementação de tais práticas em nosso meio é hoje uma demanda legal (CNJ – MJ – ONU) tanto quanto ética, um verdadeiro apelo do espírito de nosso tempo. Na UFPE e em Pernambuco reinicia-se este processo teórico e prático, com vistas a construção da cultura de Paz.

 

 

 

Comissão organizadora:

 

Marcelo Pelizzoli

Fátima Galdino

Maria José de Matos Luna

Denise Maria

Jacilene Silva

Fernando Cardoso

Herminia Ferreira

Carolina Brito

Comissão executiva:

 

Ana Carolina Cavalcante da Silva

Jenifer Ferreira

Jadieweton Tavares

Vitor Jordão

Cristovão Barros R. dos Santos

Samira Fabrício

Rayza Sobrinho

Vanessa França

Manoela Gomes da Costa

Os três arcos se entrelaçando buscam representar três instâncias de um conflito (comunidade, vítima e ofensor) em trabalho conjunto, circular, reparador, como é a proposta da justiça restaurativa.

 

Práticas restaurativas, o futuro do judiciário humanizado.

Realização: PROPAZ, Espaço de Diálogo e Reparação (EDR), Comissão de Direitos Humanos DHC, Mestrado em Direitos Humanos, PROEXT, Editora da UFPE, Comissão de Ética Pública, Ouvidoria UFPE, Caxias da Paz, 2a  E 4a. Varas da Infância e juventude de PE. Apoio cultural: Programa Realidades / www.curadores.com.brPROEXT – ASCOM – Ed. da UFPE.

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