Resolução de conflitos: Justiça Restaurativa.
Dias 12, 13 e 14 de novembro de 2014 no Auditório da Editora Universitária
da UFPE (Abertura na Faculdade de Direito do Recife)
Em tempos de crise de valores e sinais de esgotamento de paradigmas em instituições – tais como o judiciário – a recuperação da visão e das práticas originais de justiça se faz muito salutar.
A Justiça Restaurativa é um novo olhar, profundo, reequilibrante e responsabilizador diante dos conflitos e crimes. Tem seu foco não na postura retributiva, vingativa, seja permissiva seja punitiva, mas sim na reparação real da vítima, do tecido sistêmico ferido, da comunidade. Envolve assim processos dialogais, métodos de resolução de conflitos que empoderam os sujeitos e as comunidades.
A implementação de tais práticas em nosso meio é hoje uma demanda legal (CNJ – MJ – ONU) tanto quanto ética, um verdadeiro apelo do espírito de nosso tempo. Na UFPE e em Pernambuco reinicia-se este processo teórico e prático, com vistas a construção da cultura de Paz.
Comissão organizadora:
Marcelo Pelizzoli
Fátima Galdino
Maria José de Matos Luna
Denise Maria
Jacilene Silva
Fernando Cardoso
Herminia Ferreira
Carolina Brito
Comissão executiva:
Ana Carolina Cavalcante da Silva
Jenifer Ferreira
Jadieweton Tavares
Vitor Jordão
Cristovão Barros R. dos Santos
Samira Fabrício
Rayza Sobrinho
Vanessa França
Manoela Gomes da Costa
Os três arcos se entrelaçando buscam representar três instâncias de um conflito (comunidade, vítima e ofensor) em trabalho conjunto, circular, reparador, como é a proposta da justiça restaurativa.
Práticas restaurativas, o futuro do judiciário humanizado.
Realização: PROPAZ, Espaço de Diálogo e Reparação (EDR), Comissão de Direitos Humanos DHC, Mestrado em Direitos Humanos, PROEXT, Editora da UFPE, Comissão de Ética Pública, Ouvidoria UFPE, Caxias da Paz, 2a E 4a. Varas da Infância e juventude de PE. Apoio cultural: Programa Realidades / www.curadores.com.br; PROEXT – ASCOM – Ed. da UFPE.